terça-feira, 12 de outubro de 2010

Nº 5 - A poesia do Neo-Realismo



1. A POESIA DO NEO-REALISMO


1.1 LITERATURA
Nota Introdutória
Itinerários de uma poética

-Manuel G. Simões
A herança do romantismo social na poesia do neo-realismo português

- Sílvio Castro

A revista presença e a poesia neo-realista 

- Eugénio Lisboa
Os poetas do “Novo Cancioneiro”. Uma realização polifónica

- Fernando J.B. Martinho
A poesia de Fernando Namora. Terra, um contributo para o conhecimento da gleba  - -- Fernando Batista
João José Cochofel, poeta da revolta melancólica

- José Ferraz Diogo

Carlos de Oliveira: “a procura das melhores palavras”

- Izabel Margato

Um “Pucarinho de esperança” – A literatura para crianças em Sidónio Muralha

-Violante F. Magalhães
Armindo Rodrigues – O poeta do lirismo que nos interroga, ou a inquieta modernidade na configuração do real

- Domingos Lobo

Algumas considerações sobre o “Cancioneiro Vértice”

- Luís Serrano

Utopia e distopia no universo poético do neo-realismo (Notícias do Bloqueio, de Egito Gonçalves e A Invenção do Amor, de Daniel Filipe)

Carlos Loures

O sistema interrogativo de Egito Gonçalves

- Maria Alzira Seixo

António Gedeão: uma “envolvente solidão compacta”

- Fernando Guimarães

A poesia e a dimensão cultural nos espaços coloniais e pós-coloniais

- Carlos Jorge Figueiredo Jorge
1.2 ARTES VISUAIS

Lisboa, cidade triste e alegre – As imagens e as palavras no “poema gráfico” de Victor Palla e Costa Martins

- David Santos

2. O ano de 2010 no Museu do Neo-Realismo

3. Actividades da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo (2009)

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